Concessionária da 381 inicia novas intervenções nesta 2ª Feira 461c2q

Se a tão esperada e sonhada duplicação está prevista para começar só em 2027, com conclusão em 2035; as primeiras intervenções já foram feitas em vários trechos da BR 381, depois que a concessionária Nova 381 assumiu a istração da rodovia, em 6 de fevereiro. Nesta segunda-feira, 10, após o recesso de carnaval, a Nova 381 promete iniciar reparos mais severos, incluindo até mesmo a troca total de pavimento em vários trechos, além de manter os serviços já iniciados. Até dezembro, a promessa é que o atual pavimento esteja “quase todo trocado”, com a rodovia ganhando uma “qualidade de circulação” nunca vista. 3c2k12

Até o momento, já foram realizados trabalhos de troca de placas de sinalização vertical, limpeza de canaletas, bueiros e capina, além de pequenos reparos “tapa-buracos” e início de pintura de pontes, viadutos e sinalização horizontal. Outra novidade que será observada pelos usuários será a efetivação das primeiras bases com serviços de apoio como guincho e resgate (semelhante ao Samu).

Com um prazo de 30 anos de concessão, a empresa garante que serão investidos pelo menos R$ 9 bilhões – valores atuais – que, se bem empregados, certamente farão da “Rodovia da Morte” uma das melhores e mais eficientes do país. Mas como não “existe almoço grátis”, em 2026, deverá ser iniciada a cobrança de pedágio. Ao todo, serão cinco praças, com tarifas variando de R$ 10,75 a R$ 13,35.

Com a duplicação – que infelizmente não abrangerá toda a rodovia – vários trechos contarão com terceira faixa, marginais, reforma, adequação e melhoria de viadutos e pontes, além da eficiente gestão dos túneis, que deverão contar com ventilação, iluminação e, principalmente, um plano de gestão e assistência em possíveis situações de emergências, com acidentes e incêndios.

O trecho da rodovia sob istração da Nova 381 tem 303 quilômetros e vai de Belo Horizonte ao Leste de Minas, atravessando 21 municípios do Médio Piracicaba, vales do Aço e Rio Doce como João Monlevade, Ipatinga e Governador Valadares.

LEIA TAMBÉM e6l2q

Dia da Indústria 2025: Empresário Antônio Eugênio do Grupo Premially será condecorado com a medalha do Mérito Industrial. 1o2a2h

Dia da Indústria 2025: FIEMG celebra data com homenagens e reconhecimento 5z2a3k

Expositores da Feiraço 2025 apresentam seus produtos e serviços durante Pitch Day 662s57

LEIA TAMBÉM e6l2q

O fim de uma era: Bretas encerra atividades no Vale do Aço 4z1c2z

Neste domingo, 11 de maio, a rede de Supermercado Bretas, outrora dominante na região, encerrou oficialmente suas operações no Vale do Aço. As unidades de Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo serão assumidas pela rede de Supermercados BH, que inicia a istração já nesta segunda-feira, dia 12. A previsão é que as lojas reabram ao público na próxima quinta-feira, dia 15, já com nova identidade visual e mudanças operacionais que vêm sendo aguardadas com expectativa. No sábado, véspera do fechamento, a reportagem do Conex10 visitou duas das unidades da rede (Centro de Ipatinga e Caravelas) e o cenário era de tranquilidade, mas de clima total de fim de ciclo. Corredores quase vazios, poucos carrinhos sendo empurrados e um silêncio que contrastava com a movimentação típica de um final de semana. As prateleiras estavam abastecidas, mas clientes e funcionários em ritmo de despedida indicavam a conclusão de uma trajetória que marcou a história do comércio varejista da região por mais de três décadas. Funcionários ouvidos pela reportagem, que preferiram não se identificar, disseram que a maioria continuará empregada, agora sob a bandeira do BH. “A expectativa é boa. Sabemos que o BH está em expansão, e esperamos que venham novos tempos, com melhorias e mais estrutura”, disse um funcionário com anos de casa e que confirmou sua permanência neste primeiro momento. Outro acrescentou: “A gente sente um misto de tristeza mas de esperança. O Bretas foi importante, mas chegou a hora da virada.” Entre os clientes, muitos expressaram sentimentos nostálgicos. A dona de casa Maria Aparecida Nogueira, cliente fiel há mais de 20 anos, lamentou o fim. “Fiz minhas compras aqui por anos e anos. É triste ver tudo acabar assim.” Já o economista aposentado João Batista Oliveira lembrou que o setor supermercadista mudou muito nos últimos 15 anos. “Depois que deixou de ser dos donos, o serviço piorou, os preços subiram, e os concorrentes, alguns até menores e outros gigantes do setor, tomaram conta.” A estudante Larissa Abelardo comentou que, mesmo sentindo saudades, está curiosa para ver o que a nova rede trará. História de sucesso e ocaso comercial  Fundado no final dos anos 40 em Santa Maria do Itabira, o Bretas chegou ao Vale do Aço com sua primeira loja em Timóteo, em 1988, no bairro Centro-Norte (Acesita). Posteriormente, a empresa trouxe sua sede istrativa para a região, expandindo sua presença para até dez lojas nas três principais cidades. No entanto, com a chegada de novos concorrentes e mudanças na gestão, após a venda para o grupo chileno Cencosud, em 2010, o Bretas foi perdendo espaço e força e, pior que isso, não esboçou nenhuma reação no sentido de recuperar este lugar. O encerramento de suas atividades neste domingo sela a conclusão de uma trajetória, mas também marca o início de uma nova fase no varejo regional. O Bretas teve sua venda ao BH anunciada em 7 de fevereiro. No Vale do Aço, a noticia foi dada em primeira mão pela Rádio Jovem Pan. O acordo girou em torno de R$ 716 milhões, envolvendo as lojas localizadas em Minas. Apesar do valor expressivo, ele é 47% menor em relação ao que o Cencosud pagou em 2010, quando comprou o Bretas por R$ 1,35 bilhão. Apesar do valor menor, o novo controlador leva uma operação ligeiramente maior. Há 15 anos, eram 45 unidades em Minas Gerais, além de oito postos de combustíveis e um centro de distribuição, localizado em Contagem. Atualmente, integram a negociação 62 lojas em território mineiro, além dos mesmos oito postos e o centro de distribuição. O Cencosud seguirá operando o Bretas em Goiás, onde mantém 26 unidades. Quando foi vendido ao Cencosud, o Bretas era líder isolado em Minas Gerais no setor supermercadista e ocupava o 7º lugar no ranking da Abras. Nas mãos do gruo chileno,  além de crescer muito pouco organicamente, os chilenos viram os concorrentes ganharem terreno. Hoje, o BH tomou essa liderança, com grande folga, além de ocupar o 4º lugar nacionalmente. O Cencosud vem caindo no ranking ao longo dos últimos anos e, com esta venda, pode perder mais uma posição para outro mineiro: o Mart Minas.

Leia mais

Sergio Leite é agraciado com a Grande Medalha da Inconfidência pelo governador Romeu Zema z6p3x

Prazo para requerer parabólica digital termina em junho 2i1dg

Pedágios da 116 têm novas tarifas 345060